|
Recensão por: Aline Dias Paz
Resumo:
Esse artigo trata de aspectos da formação da identidade
brasileira na primeira metade do século XX a partir da obra clássica do
sociólogo e jornalista Muniz Sodré “A Comunicação do grotesco: introdução a
cultura de massa brasileira”, publicada em 1972. Duas características serão
abordadas: o espírito de conciliação e o otimismo generalizado, mecanismos
psicossociais citados pelo autor presentes na construção do ser brasileiro.
Palavras-chaves:
identidade brasileira – conciliação – ufanismo – cultura
de massa
Introdução:
“A Comunicação do Grotesco: introdução a cultura de
massa brasileira”, obra de Muniz Sodré que se tornou um clássico nos estudos de
cultura de massa no Brasil está às vésperas de completar seu 35º aniversário.
Escrita em 1972 e reeditada 14 vezes, em 2002 foi refeita e publicada sob o
título de “O império do Grotesco”. O livro original se propõe a ser um ensaio
sobre a cultura de massa brasileira. Mas o texto, em muitos momentos, ao falar
da formação e da influência dos meios de comunicação de massa no país, deixa
pistas para a análise da formação da identidade do povo brasileiro.
Sodré descreve alguns mecanismos psicossociais (1988,
p.31) presentes na formação da identidade brasileira, que começaram a se
imiscuir a valores transplantados da cultura de massa estrangeira e hoje fazem
parte do “ser brasileiro”. São eles: o espírito de conciliação, o otimismo
generalizado (que se converte em ufanismo), o personalismo generalizado, o
gosto pelo verbalismo e a transigência nas relações raciais. Destacaremos os
dois primeiros mecanismo psicossociais citados para ilustrar aspectos da
formação da identidade nacional na primeira metade do século XX.
1. O espírito de conciliação:
Muitos foram os autores que dedicaram linhas para
descrever o espírito conciliador e pacifista do povo brasileiro. Muniz Sodré
foi um deles. Para o autor, inexiste historicamente no país uma tradição de
lutas por mudanças sociais e políticas nacionais. As revoltas populares – como
a sabinada, balaiada, farroupilha – foram movimentos isolados e não visavam
trazer mudanças para todo o território nacional. Na verdade, não existia o
sentimento de nação arraigado no brasileiro. Como afirma Gabrielli (2001), o
Estado brasileiro foi formado antes da nação. O território foi delimitado e a
língua portuguesa foi imposta, os índios foram catequizados, mas não houve a
formação de uma consciência nacional na mesma velocidade da implantação do
Estado. No período em que ocorreram as revoltas populares citadas por Sodré (no
século XIX, após a independência do país, a maioria no período regencial)
existiam muitos “Brasis” dentro do Brasil (é claro que as idiossincrasias
regionais continuam a existir).
Aliás, para Gabrielli, o espírito pacifista do
brasileiro foi um dos complicadores no processo de construção de uma identidade
nacional. Ele cita alguns fatores que foram determinantes na formação do “ser
brasileiro”: primeiro, é a origem colonial do país; a existência de várias
etnias e culturas em território nacional durante a sua formação; o Estado
precedendo a nação; e, finalmente, a “definição, em geral pacífica, tanto do
país como do território e do sistema político, levando à não-necessidade de
mobilização da população em torno de ideais” (Idem, 293).
Esse espírito conciliador do brasileiro é muito bem
ilustrado ao longo da história política do país. Os partidos políticos aqui
sempre chegaram a soluções pacíficas e conciliadoras, como a alternância de
poder, que acontecia desde os tempos do Império, entre os partidos conservador
e liberal, situação satirizada pelo escritor Joaquim Manuel de Macedo no
crítico “A carteira de meu tio”, de 1855 (obra que continua sendo de uma
atualidade incrível). Inclusive, entre 1853 e 1856 (ANANIAS, 2005), durante o
Império, existiu uma dessas coisas que parecem ganhar corpo somente no Brasil:
surgiu o chamado “Gabinete da Conciliação”, chefiado por um ministro de Estado,
que instituiu oficialmente a alternância entre luzias (liberais) e saquaremas
(conservadores) na direção política do país.
Essa tradição estendeu-se à República Velha, proclamada
em 1889 por um marechal, novamente sem participação popular, período marcado
pelo que foi apelidado historicamente de “política do café com leite”, quando
paulistas e mineiros alternavam-se no poder. Esse equilíbrio entre as forças do
Sudeste só foi quebrado com a chegada de Getúlio Vargas, saído do interior do
Rio Grande do Sul, com a Revolução de 1930, com a instauração da República Nova.
A essa época, existia o Partido Comunista (que data de 1932) e em 1932, surge a
Aliança Integralista Brasileira (ABI), de ideais fascistas.
Os pequenos conflitos políticos existentes se
restringiram à pequena burguesia (à classe média urbana), segundo Sodré. Na
República Velha, em meados do século XIX e início do XX, os detentores dos
meios de produção decadentes e os imigrantes que aqui chegaram estavam
dispostos a conciliar, afastando do cenário social do país os grandes conflitos
de lutas de classes (à exemplo do que tinha ocorrido em 1917 na Rússia). O
poema do poeta modernista Raul Bopp descreve um pouco dessa realidade dos
imigrantes:
Vamos
brincar de Brasil? /Mas sou eu quem manda /Quero morar numa casa grande
Começou desse jeito a nossa história/ Negro fez papel de sombra
E foram chegando soldados e frades/ Trouxeram as leis e os Dez Mandamentos
Jabuti perguntou: / "—Ora é só isso?" / Depois vieram as mulheres do
próximo
Vieram imigrantes com alma a retalho/ Brasil subiu até o l0º andar
Litoral riu com os motores / Subúrbio confraternizou com a cidade
Negro coçou piano e fez música / Vira-bosta mudou de vida
Maitacas se instalaram no alto dos galhos
O antropólogo Roberto DaMatta foi outro pesquisador que
escreveu sobre o espírito conciliador, cordial do homem brasileiro.
Diferentemente de Sodré, que fez uma reflexão partindo do campo político,
DaMatta conduziu seus estudos no micro-universo das relações pessoais, do
quotidiano. Para o autor, o brasileiro tem, em sua micro-realidade, a capacidade
de conciliar elementos díspares, tais como
lei com grei,
indivíduo com pessoa, evento com estrutura, comida farta com pobreza
estrutural, hino sagrado com samba apócrifo e relativizador de todos os
valores, carnaval com comício político, homem com mulher e até mesmo Deus com o
Diabo”. (DAMATTA, 1986, p. 15 e 16)
2. O otimismo e sua
exacerbação: o ufanismo
Voltando para a dimensão política adotada por Sodré, o
autor coloca o otimismo e a sua forma exacerbada – o ufanismo – como o segundo
mecanismos psicossocial presente na formação da identidade do brasileiro na
primeira metade do século XX. Para explicar como esses mecanismos foram
agregados à identidade nacional, um breve quadro da época será desenhado.
Até
1930,
a população brasileira era essencialmente rural e as
cidades, pequenas. Melo e Novais (1998) explicam que o crescimento da população
se dava vegetativamente (número de mortes subtraídos do número de nascimentos)
e pela imigração, principalmente de europeus. Num país rural, a economia era
baseada na exportação de produtos agrícolas, como o café, cacau, borracha,
milho e tabaco. Do outro lado da balança, o país importava máquinas para
produção do setor têxtil e alimentício, caminhões, carros e eletrodomésticos.
A partir de 1930, o cenário econômico, político e social
do país ganhava novos atores. A atividade sindical era incipiente com a
formação do proletariado das indústrias, que viviam um momento de consolidação
e expansão, sobretudo
em São Paulo. Partidos políticos surgiam e começam a
fazer campanhas de motes geralmente nacionalistas, de cunho demagógico e cheias
de indignação moral, conforme observou Sodré. Com a chegada de Vargas ao poder,
o nacionalismo se fortaleceu e o coronelismo conheceu sua curva descendente.
O governo Vargas (tanto a República Nova quanto o Estado
Novo) passou a apostar num modelo de integração nacional calcado na
industrialização, urbanização e complexidade do aparelho estatal. É nesse
período que surgem algumas poderosas como a CSN, a Eletrobrás e a Petrobrás.
As fronteiras agrícolas são expandidas e começa a se verificar
uma nova corrente migratória, que atingiria seu ápice na década de 60: do meio
rural para o meio urbano. A industrialização, sobretudo na região Sudeste,
provoca o aceleramento na urbanização e o êxodo rural. O Estado facilita a
importação de máquinas e capitais de multinacionais, com a concessão de
terrenos e redução ou isenção de impostos, sendo o investimento estrangeiro
controlado pela mão do Estado (GABRIELLI, 2001). É a política econômica de substituição
de importações nos setores de bens duráveis. Essa industrialização levou ao
surgimento de uma classe burguesa urbana, consumidora e produtora dos bens
culturais. O período é marcado, segundo Gabrielli, pelo nacionalismo. Um bom
exemplo é o modernista Oswald de Andrade, que fala da modernização de São
Paulo, parodiando um poema de Gonçalves Dias:
Minha terra tem palmares/ Onde
gorjeia o mar/ Os passarinhos daqui/
Não cantam como os de lá/
Minha terra tem mais rosas/ E quase que mais amores
Minha terra tem mais ouro/ Minha terra tem mais terra/ Ouro terra amor e rosas
Eu quero tudo de lá/ Não permita Deus que eu morra/ Sem que volte para lá
Não permita Deus que eu morra/ Sem que volte pra São Paulo
Sem que veja a Rua 15/ E o progresso de São Paulo.
É também o tempo em que o rádio – apontado por Melo e
Novais como elemento de ligação nacional, assim como a construção de rodovias
ligando cidades - torna-se um veículo de comunicação de massa poderoso, o
primeiro a atingir os rincões da “Terra de Nosso Senhor” como cantou Ary
Barroso. Ele firma-se como meio de difusão de uma ideologia de integração
nacional, de brasilidade. Difundem-se por meio dele discursos políticos,
jingles de campanhas, músicas e informações. Era uma nova mentalidade que se
formava, a do Nacionalismo desenvolvimentista, que culminaria, dentro de um
regime democrático, com os “50 anos em
5” de JK ou, se considerarmos o período
pós-golpe militar, no “milagre econômico brasileiro” da década de 70.
Sodré também destaca dentro desse cenário a
formação do império de comunicação de Assis Chateaubriand, que ocorreu
paralelamente ao crescimento da classe média urbana (consumidora dessas
informações e novos produtos) e a um projeto de autonomia industrial implantado
no país.
É nesse período desenvolvimentista do país, de
modernização econômica que verifica-se o florescimento do ufanismo como
característica nacional. É o “país do futuro”, um país grandioso, de enorme
potencial, de gente simples, mas trabalhadora. Como escreve Sodré (1988, p.
32), o otimismo exacerba-se e torna-se ufanista, “deixam de existir limites
entre o Brasil real e o Brasil possível”.
É nesse período que as políticas populistas de Vargas o
colocam como o “pai dos pobres”. É o momento do surgimento das leis
trabalhistas e da CLT (já no Estado Novo), da valorização do trabalhador.
Vargas consegue mudar a imagem do brasileiro, que passa do malandro carioca,
boêmio, para o trabalhador, pai de família, protegido por leis num país que se
desenvolve e protege os pobres.
O cancioneiro nacional começa a refletir essa realidade
de otimismo vivido pela sociedade. Nossa natureza passa a ser cantada como
fonte de riquezas e felicidade; é mais bonita e até mesmo Deus, no maior país
católico do mundo, olhem só, é brasileiro, como é corrente dizer. Sodré indica
essa exaltação da natureza como característica da cultura oral brasileira,
marcada por suas origens afro-indiano-portuguesas – uma Escatologia
naturalista, classifica o autor – “que vê o homem como parte de uma natureza
manifesta (...), o homem estaria integrado organicamente na natureza”. Mas, de
acordo com Sodré, esse culto nunca foi coerente, pois a ele foram somados
elementos da fé cristã, do Novo e Velho Testamento. “Aquarela do Brasil”, de
Ary Barroso, que acabou se convertendo num verdadeiro hino nacional, ilustra
bem o sincretismo entre a Escatologia naturalista e elementos cristãos:
(...) O Brasil, samba que dá
/ Bamboleio que faz gingar
O Brasil do meu amor / Terra de Nosso Senhor (...)
Esse coqueiro que dá coco /
Onde amarro a minha rede
Nas noites claras de luar / Brasil, pra mim
Ah, ouve essas fontes murmurantes / Aonde eu mato a minha sede
E onde a lua vem brincar / Ah, esse Brasil lindo e trigueiro
É o meu Brasil brasileiro / Terra de samba e pandeiro
A canção de Ary Barroso é também um exemplo clássico de
discurso ufanista, presente no imaginário do povo brasileiro. Discurso esse
caracterizado por Sodré como uma “adjetivação apologética, sempre exautativa do
possível, apresentado como um aposto indiscutível do real”. O próprio Hino
Nacional reflete essa realidade ufanista. Datado de 1870, os conhecidos versos
de Osório Duque Estrada declaram ao mundo que nosso povo é o valoroso e que não
foge à luta:
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza (...)
Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida no teu seio mais amores.
Mas, se ergues
da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Com tanta beleza, com tantas bem-aventuranças, a pobreza
não desperta amargura no povo brasileiro, ou como escreveu Sodré, não provoca
efeito permanente de desânimo. Ao contrário, o brasileiro criou formas de não
se deixar abater. Por exemplo, o carnaval, como citam DaMatta e Sodré em suas
obras. O carnaval é uma festa veneziana, que ganhou especificidades no Brasil.
Antes de ser assimilado pela cultura de massa (SODRÉ, 1988, p. 34), o carnaval
era “uma expressão espontânea da vontade coletiva de liberar-se,
divertindo-se”, onde se traziam à tona as fantasias sociais e sexuais (DAMATTA,
1986, p. 17). Como bem traduziu Vinícius de Moraes:
A felicidade do pobre parece / A grande ilusão do carnaval
A gente trabalha o ano inteiro/ Por um momento de sonho
Pra fazer a fantasia/ De rei, ou de pirata, ou jardineira
E tudo se acabar na quarta-feira.
Oficializada pelas autoridades municipais, que assumiram a responsabilidade pela organização da festa, e mais tarde, mediatizado pela televisão, o carnaval converteu-se, de rito de celebração comunitária, em espetáculo. Espetáculo caro, que atrai turistas todos os anos ao Rio de Janeiro e que virou sinônimo de brasilidade no exterior do país. Espetáculo que move uma indústria de fantasias, engenharia, turismo e que faz parte dos sonhos dos moradores das comunidades que produzem os desfiles. Não raro, vemos na TV, reportagens que mostram brasileiros pobres economizando durante um ano todo para comprarem uma fantasia e desfilarem numa escola de samba. É como Chico e Francis Hime cantaram:
Palmas pra ala dos barões
famintos/ O bloco dos napoleões retintos
E os pigmeus do bulevar/ Meu Deus, vem olhar/ Vem ver de perto uma cidade a
cantar
A evolução da liberdade/ Até o dia clarear/ Ai, que vida boa, olerê/
Ai, que vida boa, olará/ O
estandarte do sanatório geral vai passar
Conclusões
Esses dois mecanismos psicossociais
que fizeram parte da construção da identidade nacional, a conciliação e o
ufanismo, são de certa forma, parte do “grotesco” descrito por Sodré em sua
obra. Podem ser assim consideradas porque são uma distorção da realidade, uma
“desproporção” entre o real e o imaginado, entre a realidade existente e a
possível. O brasileiro, por meio de seu pacifismo e espírito conciliador se
isenta de encarar uma realidade social difícil e desfavorável a ele. Isenta-se
também de ir à luta e exigir mudanças. Mas fácil ser “barão” em um dia de
carnaval.
O otimismo também deforma a
realidade. Saudável para a vida do país até certo ponto, como diz Sodré, quando
se exacerba, acaba por mascarar problemas estruturais do país, uma forma de
maquiar a realidade crua, dura. Nos orgulhamos da nossa natureza, que pode nos fornecer
o necessário para nossa sobrevivência, nos orgulhamos de nossas mulheres, que
são belas “por natureza” e nos orgulhamos do nosso futebol, que nos dá destaque
em todo mundo. Somos o “país de chuteiras”, como escreveu Nelson Rodrigues.
Eu fico com o que escreveu Carlos Drummond de Andrade,
em seu “Hino Nacional. Sem exageros.
Precisamos descobrir o
Brasil!
Escondido atrás as florestas,
com a água dos rios no meio,
o Brasil está dormindo, coitado.
Precisamos colonizar o Brasil.
Bibliografia
ANANIAS, Patrus. Conciliação e conflito. Artigo extraído do site do Ministério do
Desenvolvimento Social. Acessado em junho de 2006. http://www.mds.gov.br/ministerio/artigos/conciliacao_e_conflito_18-04-05.doc
DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? 2ª ed. Rio
de Janeiro: Rocco, 1986.
GABRIELLI, Murilo Fernandes.
A construção da identidade nacional na arte dos anos 1960 e 1970. In: MADEIRA,
Angélica e VELOSO, Mariza (orgs). Descobertas
do Brasil. Brasília: EdUnB, 2001.
MELLO, João M.
C. e NOVAIS, Fernando. Capitalismo tardio e sociabilidade moderna. In:
SCHWARCZ, Lilia (org). História da vida
privada no Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1998, vol. 4.
SODRE, Muniz. A comunicação do grotesco: introdução à
cultura de massa brasileira. 11ª ed. Petrópolis: Vozes, 1988.
Músicas e poemas citados:
ANDRADE, Carlos Drummond de. Hino Nacional.
ANDRADE, Oswald de. Canto de Regresso à Pátria.
BARROSO, Ary,
COUTINHO, Carlos e MOLINA, José Roberto. Aquarela
do Brasil. 1939.
BOPP, Raul.
Herança. In: Cobra Norato e outros
poemas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1984.
BUARQUE, Chico e HIME
Francis. Vai passar. 1984.
ESTRADA, Joaquim
Osório Duque e SILVA, Francisco Manuel da. Hino
Nacional Brasileiro. 1870.
JOBIM, Tom e MORAES, Vinícius de. A felicidade. 1959
Formanda em Jornalismo pela Universidade de Brasília e pesquisadora
de iniciação científica da linha Jornalismo e Sociedade do PPG da Faculdade de
Comunicação da UnB.
|