| A ordem no cinema. Vozes e palavras de ordem no estabelecimento do cinema em Hollywood Sinopse por: Luís Nogueira
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Obra: A ordem no cinema. Vozes e palavras de ordem no estabelecimento do cinema em Hollywood Autor(a): João Mário Grilo - Universidade Nova de Lisboa Editora: Relógio d`Água Colecção: Grande Plano Ano publicação: 1997 Ano entrada: 2000-01-01 Número de páginas: 377
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Temáticas: » Cinema » Cinema » História do Cinema
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Sinopse por: Luís Nogueira São do próprio autor estas palavras de apresentação da obra: "O presente trabalho é fruto de um programa de investigação iniciado em 1987, e que conduziu às minhas provas de Doutoramento na Universidade Nove de Lisboa, em Janeiro de 1994. Foi escrito acreditando que a ideia e a realidade contemporâneas de Hollywood possuem um valor hermenêutico que transcende a exclusividade dos esquemas de ordenação, explicitação e interpretação histórica. Bastaria olhar, por exemplo, para a confusa situação actual do cinema europeu, para perceber como a mitomania de Hollywood funciona, ainda hoje, como um referente ideológico da máxima importância na formulação e justificação das mais diversificadas e longínquas políticas de cinema. Este texto é, precisamente, uma tentativa de designar e perceber esse conceito, nas práticas que, através dele, se foram imaginando, construindo e consolidando; de lhe traçar o seu arco temporal, de compreender a sua inteligência e, sobretudo, a sua finitude histórica e política".
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Índice: Introdução: Ordem no discurso
Ante/Câmara: Razões da história (uma problemática da origem)
I. As cinzas do significante
A ordem do discurso
Histórias da história o seu nome, Hollywood
II. A Terra Prometida
As viagens de Sullivan
Primeira palavra de ordem: Produzir
III. O nome, a voz, a visão (Irving Thalberg e a invenção de Hollywood)
Emergência: o tempo do Corcunda
Integração: o tempo do Leão (e uma história de chupa-chupa)
IV. Figuras 1 (as formas e o uniforme)
A verdade da condição humana
A condição do cinema
Conclusão
Segunda palavra de ordem: generalizar
V. O palco do géneros
De uma teoria dos géneros a um género de teoria
Diferença e repetição: generalidade e singularidade do género
O palco dos géneros: os irmãos Warner
Imaginários técnicos e tecnologia: a conjuntura do sonoro
Os testes Mazda: cenários da técnica
Matrizes narrativas: o filme de gangsters e a realização do som
Um cinema-documento
VI. Figuras 2
The Roaring Twenties: da retrospectiva à teoria
Uma cronologia problemática: guerras do tempo
Passado, presente e futuro: retrovisões na máquina do tempo
Formas, formatos e uniformes. Para uma essência do género
Busby Berkeley (1930-1939): tragédias e celebrações urbanas
Backstage musical vs. integrated dance musical: lógicas da visão
Broadway, Hollywood
42nd Street: New York o parade
Rostos e lágrimas da Depressão
Gold diggers of 1933
The Lullaby of Broadway: A queda e o movimento do mundo
A cidade proscrita: They made me a criminal
Conclusão
Terceira palavra de ordem: maquinar
VII. Reflexos, Transparências, Anamorfoses (para uma teoria do plano)
Falsos espelhos
Entremeio teórico
De uma definição de dispositivo ao conceito de plano
Programação do dispositivo
Plano de teoria, teoria do plano
Plano 1: a imagem-movimento
Plano 2: a imagem total. Eisenstein (do visível ao visual)
Planos americanos
Genealogia
VIII. Figuras 3 (maneiras, figuras, maquinações)
A maneira de Preminger
Laura: dramas do espaço
Angel Face: uma tragédia americana
A maneira de Hitchcock. Planos sem-fim ou o fio da Corda
Conclusão
Epílogo (o silêncio da ordem)
Uma, duas palavras (à parte) de resistência
Bibliografia
Filmografia
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