| A idade neobarroca Sinopse por: Luís Nogueira
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Obra: A idade neobarroca Autor(a): Omar Calabrese Editora: Edições 70 Colecção: Arte e Comunicação Ano publicação: 1988 Ano entrada: 2000-01-01 Número de páginas: 209
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Temáticas: » Teorias da Cultura » História da Arte » Estética, Arte e Design » Estética, Arte e Design
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Sinopse por: Luís Nogueira Diz o autor na introdução desta obra: "Circula uma gente estranha, hoje, no mundo da cultura. Gente que não pensa estar a cometer um crime de lesa-majestade ao interrogar-se se por acaso não haverá alguma relação entre a mais recente descoberta científica respeitante à fibrilação cardíaca e um telefilme americano. Gente que examina a existência de curiosas relações entre um sofisticado romance de vanguarda e uma vulgar banda desenhada para garotos. Gente que entrevê cruzamentos entre uma futurista hipótese matemática e as personagens de um filme popular.
Com este livro, procuro ser oficialmente admitido no seu grupo. A operação que vou tentar é, de facto, do mesmo teor. Ou seja: vou procurar os traços da existência de um gosto do nosso tempo nos objectos mais díspares, da ciência aos meios de comunicação social, da literatura à filosofia, da arte aos comportamentos quotidianos".
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Índice: Introdução
I. O gosto e o método
Questões preliminares
O termo neobarroco
Clássico e barroco
As categorias de valor
II. Ritmo e repetição
Replicantes
Alguns conceitos gerais
A ordem da repetição no telefilme
Ritmos e estilos
III. Limite e excesso
Limite e excesso: duas geometrias
Tender para o limite
Excentricidade
Excesso e antídotos
IV. Pormenor e fragmento
A parte e o todo
Etimologia do pormenor
Etimologia do fragmento
A propósito de algumas ciências humanas
Um esquema de relações
Duas estéticas contrapostas e muitos fenómenos mistos
V. Instabilidade e metamorfoses
Monstros
As formas informes
Outras instabilidades: os jogos em vídeo
Outras instabilidades: figuras, estruturas, comportamentos bimodais
Teorias científicas da instabilidade
VI. Desordem e caos
A ordem da desordem
A beleza dos fractais
Dimensões fractas da cultura
Caos como arte
Recepções descontínuas
VII. Nó e labirinto
A imagem da complexidade
Nós e labirintos como figuras
Nós e labirintos como estruturas
O prazer do ofuscamento e do enigma
VIII. Complexidade e dissipação
Estruturas dissipativas: da ciência à cultura
Entropia ou re-criação?
O consumo produtivo da cultura
Nos antípodas da teoria da informação estética
IX. Quase e não-sei-quê
O prazer da imprecisão
Obscuridade
Vago, indefinido, indistinto
Valores negativos: as linguagens da aproximação e a sua ironia
Valores negativos: o quase nada
X. Distorção e perversão
Uma geometria não euclidiana da cultura
A citação neobarroca
Distopias do passado
XI. A qualquer um agrada o clássico
Existe uma forma do clássico?
A qualquer um agrada o clássico
Breve fenomenologia do bronze
Rambo e os seus irmãos
Faces de bronze
Conclusões tímidas: tudo e ao contrário de tudo
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