|
Sinopse por: Luís Nogueira Logo no início do texto, o autor assume o ponto de partida da sua reflexão: "Toda a estética de Kant se desenvolve como um vasto sistema de analogias: a arte cria uma outra natureza por analogia, e a natureza faz como se (analogicamente) imitasse a técnica da arte; a reflexão estética procede por analogia formal com o esquematismo do conhecimento, funcionando o símbolo como um analogon do esquema; as ideias estéticas são análogas às ideias racionais, etc. Como era de esperar, a tentativa de classificação das belas-artes não foge à regra: é por analogia com a língua que se dividem e agrupam as artes". Implicações importantes para a estética e para o conhecimento que interessa questionar.
|
|