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Sinopse por: Graça Gonçalves O valor da verdade na era da racionalidade imposta pelas sentenças criadas pelo Cristianismo e o sentido da blasfémia. Do imperativo de seguir a verdade da Santa Madre Igreja, não resulta nada que não se confine a uma sujeição manipuladora de um sujeito e/ou uma ficção também ela manipuladora da verdade. É esta a verdade imperativa, aquela em que somos obrigados a crer e a ter. É a verdade ensinada através de sentenças e penas que lutam desta feita contra as blasfémias, capazes de peturbar a verdade ou paz religiosa. O autor propõe um paradigma de sintagmatização da verdade para o estudo de casos de blasfémia definida quer como "incontinência da fala" quer como "acto performativo primário".
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