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Sinopse por: Luís Nogueira "Milénio, ano mil, celebração, espera ou temor? A resposta, provavelmente, diluir-se-á na súmula de uma imaginação, ávida e, por vezes, tormentosa, mas que jamais conheceu fronteiras. Com origem num detalhe das Escrituras, ou nos relatos de Alexandre-o-Magno; na Hégira islâmica, ou no ano da Paixão de Cristo, para já não falar da astrologia, dos paradoxais cálculos do tempo e das guerras proféticas entre Cristandade e Islão... tudo, de facto, parece, ou sempre pareceu, querer fazer jus ao tão desejado milénio. Mas que milénio ? Ou melhor, que milénios são esses que nos perseguem a fragilidade da memória e, sobretudo, a nossa própria e inapercebida inquietação ?". É assim que o autor apresenta o seu texto.
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