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Sinopse por: Graça Gonçalves O ensaio tem início com uma breve retrospectiva nos países do sul da Europa, tanto de situações de conflito, como da genealogia da noção de serviço público de televisão. Apresentam-se igualmente as diferentes concepções que lhe foram atribuídas ao longo dos tempos, especialmente no período do pós-guerra. A questão do aparecimento de operadores privados em Portugal é colocada de forma pertinente: se os novos operadores não criarem condições culturais ou mesmo alternativas, por forma a distanciarem-se do modelo de auto-referência do Estado, que mutações pode conhecer o audiovisual?
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