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Sinopse por: Graça Gonçalves A uma moral preconceituosa e incapaz de questionar fundamentos e valores, contrapõe-se uma ética como uma interrogação permanente sobre o sentido. Pode inclusive dizer-se que, na modernidade, a ética passa por resistente a qualquer forma de moralismo. Não se submete e cumpre os princípios da democracia, uma vez que não recusa a priori qualquer interpretação. Assim, pode dizer-se que o ético se interroga como desafio perante a arbitrariedade. Arbitrariedade enquanto mal a combater ou como nascimento dos possíveis, inscrevendo-se assim contra a tendência modernista de conquistar um consensualismo de valores.
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