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Sinopse por: Luís Nogueira O texto arranca do seguinte modo. "Desde os finais do século XVIII que, na cultura ocidental, se vem formando uma nova consciência da época, sendo a história entendida como um processo universal, gerador de problemas. Nele, o tempo é entendido como recurso insuficiente para o domínio, orientado para o futuro, de problemas que o passado nos lega. Passados exemplares pelos quais o presente pudesse orientar-se com segurança são apagados. A Modernidade já não pode recorrer aos modelos de outras épocas em busca de bitolas de orientação. A modernidade vê-se posicionada exclusivamente em si, é de si própria que tem de gerar a sua normatividade. O presente autêntico é, de agora em diante, o lugar onde se entrecruzam tradição e inovação". Interrogações a que o autor procura responder.
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