| O signo Sinopse por: Luís Nogueira
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Obra: O signo Autor(a): Umberto Eco Editora: Editorial Presença [www.editpresenca.pt] Colecção: Biblioteca de Textos Universitários Ano publicação: 1989 Ano entrada: 2000-01-01 Número de páginas: 190
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Temáticas: » Semiótica e Análise do Discurso » Linguagem e Literatura
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Sinopse por: Luís Nogueira
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Índice: Premissa
1. O processo sígnico
1.1 O signo como elemento do processo de comunicação
1.2 O signo como elemento do processo de significação
1.3 Três maneiras de considerar o signo: semântica e pragmática
1.4 A unidade sígnica mínima
2. As classificações dos signos
2.1 Signos que se diferenciam pela fonte
2.2 Significação e inferência
2.3 Signos diferenciados pelo grau de especificidade sígnica
2.4 Signos diferenciados pela intenção e pelo grau de consciência do seu emissor
2.5 Signos diferenciados pelo canal físico e pelo aparelho receptor humano
2.6 Signos diferenciados em relação com o seu significado
2.7 Signos diferenciados pela replicabilidade do significante
2.8 Signos diferenciados pelo tipo de relação pressuposta com o referente
2.9 Signos diferenciados pelo comportamento que estimulam no destinatário
2.10 As funções do discurso
2.11 Tentativa de classificação geral resumida dos signos
3. A estrutura dos signos linguísticos
3.1 As componentes elementares do signo e as suas articulações
3.2 Paradigma e sintagma
3.3 Estrutura do fonema: os traços distintivos
3.4 O sistema
3.5 Sistema e código
3.6 Expressão e conteúdo, substância e forma
3.7 Os traços semânticos
3.8 A análise componencial
3.9 O sistema do conteúdo
3.10 Língua, fala, discurso
3.11 Denotação e conotação: metalinguagem
3.12 As articulações dos signos não linguísticos
3.13 Os limites do modelo linguístico
3.14 Conclusões
4. Os problemas filosóficos do signo
4.1 O homem como animal simbólico
4.2 As metafísicas pansemióticas
4.3 As relações entre signo, pensamento e realidade
4.4 O mito da univocidade do signo
4.5 O interpretante e a semiose ilimitada
5. Delineamentos de uma teoria unificada do signo
5.1 Premissa
5.2 O sinal
5.3 O signo
5.4 Lei da progressividade do processo sígnico ou da semiose ilimitada
5.5 Natureza relacional do signo
5.6 Convencionalidade do signo
5.7 O código em sentido restrito
5.8 O interpretante
5.9 Semiose e referência
5.10 Os índices vectores
5.11 As unidades culturais
5.12 Sociabilidade e observabilidade das unidades culturais
5.13 O sistema semântico
5.14 A denotação
5.15 A conotação
5.16 O semema
5.17 A definição
5.18 O código como sistema de sistemas
5.19 O semema e o contexto
5.20 O sentido
5.21 Cultura como sistema de signos
5.22 Cultura como segmentação do conteúdo
5.23 A produção do signo
5.24 A reestruturação dos sistemas semânticos
5.25 Descodificação e interpretação
5.26 a prática semiótica
Bibliografia
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