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Sinopse por: Luís Nogueira Introdução, pelo próprio autor: "No princípio dos anos 80 a França não contava com mais de 3 canais públicos. Nos últimos 10 anos profundas transformações têm surgido: aparecimento de novos canais de televisão privados, criação do Canal Plus, privatização da TF1 e emergência de novos suportes de difusão.
A televisão é cada vez mais importante no tempo de lazer dos franceses, passando cada espectador em média de 2 horas e 9 minutos em 1980 para 3 horas por dia em 1993 a ver televisão.
A paisagem audiovisual hertziana terrestre francesa compreende actualmente o Canal Plus, canal criptado por assinatura especializado em cinema, ficção televisiva e desporto, um canal generalista privado (TF1), um canal generalista público (A2), um canal regional e diversificado (FR3), um canal que tinha inicialmente uma vocação musical mas tende a ser generalista (M6) e um canal cultural (ARTE), em horário nocturno e na mesma frequência, em horário diurno é difundido, desde os últimos meses de 1994, um novo canal do saber da formação e do emprego (La Cinquième). Existem ainda 12 canais hertzianos de âmbito regional ou local.
Para o equilíbrio do mercado audiovisual francês e melhoria dos resultados financeiros dos canais hertzianos, muito contribuiu a falência de um dos canais (La Cinq)".
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