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Sinopse por: Graça Gonçalves O autor serve uma espécie de ligação entre categorias tradicionalmente opostas, ou seja, entre uma corrente estética e o círculo da experiência e, consequentemente, da razão. Torna-se já possível falar de uma racionalidade estética, uma vez que se compreendem comportamentos dignos de serem objecto de justificação e, portanto, relacionados com a actividade argumentativa. Posto isto, está posta de parte a rejeição por parte da razão de uma categoria estética, bem como a ideia de uma racionalidade estética pura.
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