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Sinopse por: Luís Nogueira Numa sociedade onde as imagens têm cada vez mais um valor incomensurável, importa reflectir sobre os seus efeitos, limites, formas e produção.
Por isso, tal como diz o autor, se "existe uma ecologia do ambiente que pretende sobretudo prevenir os estragos ambientais, favorecer o desenvolvimento equilibrado do ambiente e das sociedades humanas, parece legítimo defender a necessidade de uma ecologia da imagem que previna, que balize, que oriente, que sustente pensamentos, modos de estar e de ser que partam da imagem, que confluam na imagem. O mesmo é dizer: pensamentos, modos de estar e de ser que partam e confluam nas pessoas que as fabricam, que as consomem, que as transformam. Ora, se esta ecologia é necessária na vida social dado o peso da televisão na vida quotidiana, não custa concluir que a ecologia da imagem precisa da escola, como da escola precisam o português, a segurança rodoviária ou a matemática, para citar apenas exemplos de todos conhecidos". É este o ponto de partida para as reflexões efectuadas.
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