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Sinopse por: Graça Gonçalves Ao longo deste século aparentemente capacitado para responder aos principais problemas da Modernidade, constata-se o inverso. A situação actual é definida por uma desorientação.
No entanto, não se trata de uma tendência reversível. Neste cenário, a revitalização da racionalidade parece ser uma forma de escape, a figura salvífica que, a partir de uma atitude “vigilante”, promove o diálogo possibilitador de consensos essenciais, isto no que respeita a todos os seres humanos. Tal solução não deixa, todavia, de apresentar situações de risco tal como uma auto-escravidão do ser humano. Assim exige-se que a ética controle esse crescimento técnico e o desenvolvimento científico, por forma a estabelecer limites e formas de conduta.
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