| História da imprensa periódica portuguesa Sinopse por: Luís Nogueira
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Obra: História da imprensa periódica portuguesa Autor(a): José Tengarrinha Editora: Editorial Caminho [www.editorial-caminho.pt] Colecção: Universitária Ano publicação: 1989 Ano entrada: 2000-01-01 Número de páginas: 352
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Temáticas: » Imprensa Escrita
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Sinopse por: Luís Nogueira "O termo Imprensa tem largo âmbito, envolvendo aspectos muito diversos; nem todos, porém, pretendemos agora desenvolver. Originariamente, imprensa diria respeito apenas à máquina de imprimir caracteres tipográficos em papel ou em qualquer outra matéria. Passou a designar, depois, o estabelecimento onde trabalham essas máquinas e outras com elas relacionadas, isto é, a tipografia. Por extensão, o instrumento acabou por confundir-se com o produto e passou a significar, também, os próprios impressos. Agora desejamos cingir-nos apenas ao conteúdo que a palavra vulgarmente hoje tem, sinónima de jornalismo, ou seja, imprensa periódica.
Ao traçar, em linhas muito gerais, a história da imprensa periódica em Portugal, teremos de começar por definir o seu objecto, isto é, o periódico. E não é problema ocioso ou de somenos importância este, que tem dado origem a longas e acesas polémicas em que se envolveram alguns dos nossos maiores homens de letras, especialmente a propósito da polémica sobre o início da imprensa periódica no nosso país.
Em Portugal, está-se ainda longe de reconhecer o importante papel cultural que o jornalismo efectivamente desempenha (...)", diz o autor no prefácio.
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Índice: I. Os antecedentes
1. As folhas noticiosas manuscritas
2. As primeiras folhas noticiosas impressas
3. Almanaques, reportórios, calendários e prognósticos
II. Os primórdios
1. O primeiro jornal
2. Os mercúrios
3. A imprensa oficial
4. Os primeiros periódicos de crítica social
5. O período pombalino
6. O enciclopedismo
7. Periódicos especializados
8. Periódicos humorísticos e de diversão pura
9. Publicações de pendor sentimental
10. Os primeiros diários
11. Durante as invasões
12. Das invasões à revolução
13. Panfletos, volantes e pasquins
14. O jornalismo da primeira emigração
15. Os regimes de censura. Censores e censuras. Privilégios
16. Características gerais
III. A imprensa romântica ou de opinião
1. O jornalismo português quando da Revolução de 1820
2. A discussão do problema da Imprensa nas Cortes
3. A primeira lei da liberdade de imprensa
4. Súbito desenvolvimento da imprensa periódica
5. O estado da indústria tipográfica em Portugal
6. O programa vintista de reforma da instrução pública
7. As limitações à liberdade de imprensa
8. O primeiro período de vigência da Carta Constitucional
9. A imprensa sob o miguelismo
10. O jornalismo da segunda emigração
11. A situação de compromisso sob a regência de D. Pedro
12. O papel do jornalismo no romantismo
13. Quem lê os jornais
14. Intenso movimento jornalístico após 1834
15. Novas características dos jornais
16. As perseguições após 1840
17. Sob o cabralismo
18. A imprensa ilegal durante a guerra civil
19. Panfletarismo
20. Jornalismo literário de alcance político
21. A Lei das Rolhas
22. A Regeneração e a Imprensa
23. O jornalismo na província
24. A organização do jornal e a situação do jornalista
25. Dificuldades técnicas e problemas da imprensa periódica
26. A expedição e os portes de correio
27. A ilustração e a gravura
28. O papel
29. A situação da indústria tipográfica
30. Os primeiros movimentos reivindicativos dos tipógrafos
e a primeira imprensa operária
31. A influência dos jornais na opinião pública
32. O jornalismo no Brasil e nos outros domínios portugueses
IV. A fase industrial da Imprensa
1. O aparecimento do Diário de Notícias
2. O noticiário
3. Objectividade e sensacionalismo
4. A influência do jornal sobre o público
5. A venda dos jornais
6. O jornal de 10 réis
7. A publicidade
8. Grandes progressos na indústria tipográfica
9. A alienação do jornalista no jornal moderno
10. Lutas reivindicativas dos tipógrafos
11. O alargamento à província do movimento jornalístico
12. Imprensa republicana
13. Desenvolvimento da imprensa operária
14. A repressão sobre a Imprensa no final da monarquia
15. Depois da monarquia
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