| Projecto de semiótica Sinopse por: Luís Nogueira
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Obra: Projecto de semiótica Autor(a): Emílio Garroni Editora: Edições 70 Colecção: Arte e Comunicação Ano publicação: 1980 Ano entrada: 2000-01-01 Número de páginas: 375
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Temáticas: » Semiótica e Análise do Discurso
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Sinopse por: Luís Nogueira
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Índice: Prefácio
Introdução
1. Antivanguardismo e anti-semioticismo
2. As contradições da arte de vanguarda
3. Antivanguardismo e comunicabilidade
4. Os equívocos da popularidade
5. Mimese e semiose
Primeira parte: A abordagem semiótica e as linguagens não-verbais
I. Da metáfora linguística à consideração semiótica
1. A metáfora linguística
2. As condições genéricas da comunicação
II. Será o cinema uma linguagem?
1. Uma linguagem sem língua
2. Dupla articulação e dupla segmentação
3. Os equívocos da semiologia das grandes unidades significantes
III. A linguagem da arquitectura. Uma hipótese de modelização não-linguística
1. Continuidade e discrição
2. Signo (material) e invariante (formal
3. Perspectivas metódicas. O modelo tipológico
4. O espaço como essência e o espaço como modelo
5. A hipótese de um modelo geométrico e as suas relações sintagmáticas
6. A hipótese de um modelo gráfico-figurativo e as classes variantes
7. Observações teóricas: o critério da competência e o processo analítico por especificação
8. Observações teóricas: a não-especificidade do modelo
9. Observações teóricas: abertura e encerramento das listas de invariantes
10. A continuidade variacional na arquitectura. As invariantes dinâmicas
IV. O signo e a imagem, e a linguagem do cinema
1. Naturalidade ou convencionalidade da imagem
2. A objectividade da imagem e a objectividade-em-outro do signo
3. Presença da imagem e transitividade do signo
4. A funcionalização semiótica da imagem
5. Invariantes estáticas e invariantes dinâmicas da imagem fílmica
6. As condições paradigmáticas (sintagmáticas) de uma sintagmática (paradigmática) do filme
Segunda parte: Fundamentos teóricos de uma abordagem
semiótica generalizada
I. Necessidade e limites actuais de uma definição geral de semiótica
1. O objecto da semiótica entre pan-semioticismo e identificação material
2. Para uma abordagem mais formal: do modelo referencial ao modelo de dupla articulação
3. O contributo de Hjelmslev e a sua produtividade
II. Uma generalização da noção de significado
1. Crítica hjelmsleviana de signo: formalidade da função sígnica e disponibilidade do significado como substância
2. Consideração semiótica e consideração gnoseológica: o algo e o conhecido
III. A definição formal de semiótica em Hjelmslev
1. Formalidade da definição e seus possíveis resíduos materiais
2. Biplanaridade e não-conformidade: algumas observações sintomáticas
3. Conformidade e não-conformidade: o cálculo e as relações de transformação
4. Exemplos e justificações teóricas de algumas significativas relações de transformação
5. Reformulação da definição de semiótica e seu carácter definitório incompleto
6. Transformabilidade dos sistemas simbólicos. Questões terminológicas
IV. Forma e substância
1. Recapitulação: as condições necessárias e/ou suficientes de uma semiótica
2. O papel da substância na determinação da forma
3. O problema da prioridade entre as distinções forma-substância e expressão-conteúdo
4. Formalidade e/ou especificidade de uma teoria.
Considerações epistemológicas
5. A forma como coordenabilidade a uma substância
6. Substância e comunicação
V. As linguagens não-verbais
1. Uma ampliação da noção de linguagem. Sistemas da classe L e sistemas da classe NL
2. A necessária centralidade da língua e as ilegítimas hiper-simplificações semióticas. Conhecimento e tradução
3. Exemplos de semioses não linguísticas: semiose pré-verbal; semiose figural; semiose arquitectónica
4. O problema da omniformatividade da língua
5. Definição da classe L e possibilidade dos sistemas da classe NL: formatividade aberta e formatividade sectorial
Terceira parte: A heterogeneidade da linguagem e a
linguagem cinematográfica
I. Da mensagem fílmica concreta às suas componentes formais
1. Uma hipótese restritiva: o problema de uma teoria do filme sonoro
2. Normatividade e analiticidade
3. A exigência de uma especificidade do cinema
4. A teoria do específico fílmico
5. Cinema, teatro e teatro cinematografado
6. Sistema das belas artes e modelos formais homogéneos
7. Precedentes e tarefas para a determinação de modelos formais homogéneos
8. Heterogeneidade da semiose em geral e da semiose estética em particular
9. Heterogeneidade, interdependência, organicidade
10. Abstracto analítico e concreto sensível
II. Propostas teóricas
1. A relação implícita imagem-palavra: a linguagem interna
2. A relação explícita imagem-palavra: algumas hipóteses de modelos heterogéneos
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