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Sinopse por: Luís Nogueira Pontos de partida do texto: "Podemos aceitar o princípio de que a frequência cinematográfica releva do consumo dos bens imaginários. A história económica do cinema aponta constantemente a dificuldade em estabelecer relações objectivas entre os factores de produção dos filmes e aquilo a que se poderia chamar a necessidade social do cinema, sempre oscilante e imprevisível perante o menor obstáculo de ordem cultural, técnica, política ou material. A força da estratégia de Hollywood tem sido a de saber, simultaneamente, adaptar os gostos dos públicos aos seus interesses, através de desproporcionadas campanhas de publicidade, e sujeitar os seus produtos às preferências dos públicos através de permanentes sondagens de opinião, estudos de mercado e, até, ante-estreias surpresa destinadas a corrigir a montagem dos filmes de acordo com as reacções dos espectadores". Uma série de questões e procedimentos que importa averiguar.
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