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Sinopse por: Luís Nogueira O autor propõe-se, no quadro deste ensaio, "traçar uma linha de possível continuidade [com a tradição escatológica] para o que, hoje, melhor definirá a nossa cultura presente: a instantaneidade. Até porque a instantaneidade deixou de ser uma fé ou um desejo imanente à história, ou até mesmo uma iluminação mística, para passar a ser, sobretudo, a concretização de um milagre, sob a forma do mais puro facto do quotidiano", como afirma.
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