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Sinopse por: Graça Gonçalves Discutir o futuro da televisão enquanto possibilidade, é o grande desafio deixado pelo autor.
Lugar de experimentação acidental do visível, a televisão deve ser entendida como programador e não enquanto produtora de imagens. Esta actividade não lhe está directamente associada, logo não tem que o fazer. Ela apenas programa ou reprograma as imagens que entram no seu circuito, desvirtuando-as. Na verdade, e ao contrário do que acontece por exemplo com o cinema, as imagens na televisão ganham nova consistência. O dispositivo televisivo confere-lhes outra natureza.
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