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Sinopse por: Luís Nogueira Palavras do próprio autor: "Para evitar ambiguidades acerca da conotação inevitável que o termo suscita, definamos destino, desde o início desta comunicação, como um horizonte que forja um certo sentido de fim, tendo em conta a própria finitude humana, de tal modo que a visão de futuro que se impõe no centro desse forjar, acaba por instituir uma ordem para o passado e uma definição para o presente. É pois normal que a ancestral actividade humana de controlo do destino, ou seja, de antecipação e definição de visões de futuro, tenha sempre sido motivo daquilo que, nos dias de hoje, caracterizaríamos por desafio cívico, embora apenas na modernidade, o homem, já investido enquanto sujeito autónomo, operador e transformador, o tenha de facto protagonizado".
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