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La Comunicacion en la Vida Cotidiana. La fenomenología de Alfred Schutz
Sinopse por: Luís Nogueira
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Obra: La Comunicacion en la Vida Cotidiana. La fenomenología de Alfred Schutz
Autor(a): Manuel Martin Algarra
Editora: Ediciones Universidad de Navarra, SA (EUNSA)
Ano publicação: 1993
Ano entrada: 2000-01-01
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Temáticas:
» Teorias da Cultura
» História e Teorias da Comunicação
» Linguagem e Literatura
» Sociologia da Comunicação
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Sinopse por: Luís Nogueira Apresentação: "O facto de um jornalista se interessar pelo pensamento de um fenomenólogo pode parecer, sem dúvida, algo estranho.
(...)Eu não sou jornalista de profissão, mas sou-o de formação. Por isso me vou referir brevemente ao interesse que o estudo do pensamento de Alfred Schutz pode ter para a teoria da comunicação e também para a da comunicação de massas.
Praticamente todos os licenciados de Ciências da Informação acabam a sua licenciatura com a certeza de que o fenómeno da comunicação de massas é, possivelmente, o que mais decisivamente contribui e contribuiu para configurar o mundo actual. Mas, ao mesmo tempo, muitos têm também a certeza de que a comunicação de massas, apesar da sua importância, é um fenómeno pobremente considerado nos seus aspectos intelectuais e teóricos.
Foi precisamente essa preocupação que me levou, há já alguns anos, a iniciar a busca de abordagens e autores que proporcionassem uma resposta satisfatória à questão que esteve presente em todos os anos da minha formação superior: o que é a comunicação? Como deve ser considerada no contexto da realidade humana? Hoje, depois de muitas horas de trabalho, concretizadas nestas páginas, posso dizer que, graças à obra de Schutz, abandonei o terreno da dúvida absoluta, a partir do qual iniciei este itinerário, e me movo numa posição bem mais segura que então.
Schutz oferece uma reflexão sólida, enquadrada na tradição filosófica continental, que caracteriza a comunicação como um fenómeno mundano ao qual se acede através da sua análise enquanto acção humana e que, por isso, para a sua correcta compreensão deve ser enquadrado no mundo da vida quotidiana. Este é um bom ponto de partida para levar a cabo uma teoria da comunicação de massas solidamente fundada".
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Índice: Introdução
Capítulo I: Influencias Intelectuales
A.El banquero-filósofo
B.La sociología comprensiva de Max Weber
C.La psicología de Henri Bergson
D.La fenomenología de Edmund Husserl
E.Aproximación a la fenomenología husserliana
F.Principales aportaciones de la fenomenología a la obra de Schutz
G.Fenomenología de la actitud natural
H.Crítica de Schutz a la fenomenología
I.Fundamentos ontológicos y epistemológicos del pensamiento schutziano
Capítulo II: El Mundo de la Vida y las Realidades Multiples
J.El mundo de la vida
K.Las realidades múltiples
L.El mundo de la vida cotidiana
M.El mundo de la vida cotidiana como ámbito de la acción
N.La configuración del ámbito de significado finito de la vida cotidiana
O.La intersubjectividad del mundo de la vida cotidiana
P.Nuestro conocimiento del mundo de la vida: el acervo de conocimiento
Q.La constitución del acervo de conocimiento
R.La distribución social del conocimiento
S.El uso del acervo de conocimiento
T.El mundo de la vida como realidad suprema
Capítulo III: Teoria Schutziana de la Acción
A.El concepto schutziano de acción
B.El processo de la acción
C.El problema de la relevancia
D.El significado de la acción
E.La acción social
F.El producto de la acción
Capítulo IV: El Problema de la Intersubjetividad
G.El problema filosófico de la intersubjetividad
H.Crítica de la intersubjetividad transcendental
I.Aportación schutziana: la intersubjetividad como fenómeno intramundano
J.La comprensión del otro en la vida cotidiana
Capítulo V: Teoria de la Comunicación
A.La comunicación en la vida cotidiana
B.La acción comunicativa y sus significados
C.Interpretación, expresión, comunicación
D.La comunicación como acción
E.Expresión e interpretación en la acción comunicativa
F.Expresión comunicativa y expresión artística
G.Comunicación y relación apresentativa: indicaciones, marcas, signos, símbolos
H.El sistema de signos
I.El lenguage en la comunicación
Epílogo
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