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Sinopse por: Luís Nogueira O início do texto: "Um signo ou, se se preferir, uma actividade ou manifestação que é comunicável no quotidiano, é sempre significada através do seu uso (conforme as circunstâncias, a informação adquirida e as codificações da comunidade). A interpretação de signos é, pois, não uma panaceia para estudiosos, mas sim uma prática do dia a dia; uma prática de cada momento da vida. Diante de alguém que me olha, eu sei que esse olhar não é apenas esse olhar; ou seja, eu sei (ainda que ambiguamente) que esse olhar significa algo, porque está ali, naquele momento preciso, em vez de qualquer outra coisa (que pode ser uma ameaça, uma interrogação, uma atitude de expectativa ou de sedução, etc.). É por isso que tudo pode ser encarado como signo, desde que o intérprete (cada um de nós) o tome como tal, mesmo se de modo não consciente (o que normalmente acontece quase sempre)".
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