| Crítica de la estética idealista Sinopse por: Luís Nogueira
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Obra: Crítica de la estética idealista Autor(a): Peter Bürger Editora: Visor Colecção: La balsa de la medusa Ano publicação: 1996 Ano entrada: 2000-01-01
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Temáticas: » Estética, Arte e Design
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Sinopse por: Luís Nogueira "O presente estudo não é uma história da estética idealista desde Kant até Adorno; o interesse que o guia é a sua relação com a arte actual. Necessita, pois, uma justificação o facto de o objecto da sua reflexão ser a estética idealista e não a arte da nossa época. Parto do pressuposto de que é falso que a teoria possa derivar-se da imediatez da experiência estética. Tal imediatez é uma ilusão que só pode determinar-se através da eliminação das mediações. O que parece imediato numa experiência estética singular é na realidade mediado por uma determinada atitude frente ao objecto. Estas atitudes mudam historicamente e são adquiridas pelos membros das classes privilegiadas em formação e bens, no curso de um processo de socialização familiar e escolar.<br>
Uma crítica da estética idealista que pretenda ser actual tem que poder explicar tanto a sua necessidade como a sua publicidade. Parece necessária porque, agora como antes, as figuras mentais da estética idealista determinam as actividades dominantes na objectivação artística, prova da sua validade duradoura. É possível porque os fundamentos legitimadores da estética idealista foram instabilizados pelos movimentos históricos das vanguardas. E em relação ao facto de que ainda não se investigou suficientemente o papel da estética idealista enquanto núcleo normativo da `instituição arte` na sociedade burguesa desenvolvida, há argumentos prováveis que têm a ver com a questão da sua validade".
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Índice: Introducción: El lugar teórico de la crítica de la estética idealista<br>
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I. La estética idealista como solución del problema sujeto-objeto<br>
1.El arte como manifestación del absoluto o como "juego de diversion". Una oculta controversia entre Schelling y Hegel
2.La ciencia como arte: Goethe y las ciencias naturales
3.Modernidad y antimodernidad: el programa romántico de la "nueva mitología"<br>
4.Las aporías del subjeto-objeto en la estética de Georg Lukács<br>
5.Primera considerácion intermedia: desdiferenciación o autonomía del arte<br>
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II.Sobre algunas categorías de la estética idealista<br>
1.Observación preliminar: argumentos a favor de una "referencia a las categorías tradicionales"<br>
2.Salvación de la apariencia? Excurso I: Sobre el concepto de la verdad en la estética<br>
3.Del juicio de gusto a la obra de arte. Excurso II: Crítica de la interpretación<br>
4.La producción artística: actividad del genio o "trabajo libre". Excurso III: La estética del genio o el descubrimiento de lo bárbaro en la poesía<br>
5.La recepción contemplativa. Excurso IV: Sobre el antivanguardismo de Adorno<br>
6.Segunda consideración intermedia: trabajo, forma, expresión<br>
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III. Estética y moral<br>
1.Observaciones previas<br>
2.La elaboración del terror. Lo sublime en Moritz, Kant y Herder<br>
3.Acerca del origen de la subjectividad burguesa. La interpretación de la estética idealista por Kierkegaard<br>
4.Del imperativo categórico a la "tragedia en lo ético". La crítica kantiana del joven Hegel y sus implicaciones estéticas<br>
5.Sueno y razón. Propuestas de una estética alternativa en el último Herder<br>
6.Consideración final<br>
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