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Sinopse por: Graça Gonçalves A tão proclamada era da pós-modernidade reduz-se a uma visão negativista da época precedente, ou seja, da modernidade. De facto e, por trás de uma aceitação da nova modernidade esconde-se a rejeição daquilo que outrora se sustentou. Ser-se pós-moderno, mais do que uma rejeição, equivale à condição de nunca se ter sido realmente moderno. Na visão do autor, havendo moderno não pode haver "ante", "pré" ou "neo", mas apenas anti-modernismo. Da moda de ser moderno passa-se agora à de deixar de o ser.
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