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Sinopse por: Graça Gonçalves De uma descrição minimalista do teatro onde apenas se tem em consideração a presença do humano e um espaço para a representação, o autor faz a analogia com o ciberespaço. Enquanto espaço de presença do humano, das suas acções e das suas palavras, ele existe somente em função das personagens e da sua acção, quer como processo de construção, quer como processo de utilização, desta forma recheado permanentemente de sentidos múltiplos. O ciberespaço afigura-se assim como palco, cuja presença será mediada temporáriamente pelo computador e ecrã. Com representações constantes e não menos aliciantes, o palco modifica-se com a entrada de novos actores.
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