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Sinopse por: Luís Nogueira O início do texto: "Chantal Mouffe está preocupada com a elisão do político num certo discurso da modernidade que apelida de "racionalista e individualista liberal". A autora vê no eclodir dos novos particularismos étnicos, religiosos, e nos nacionalismos, a emergência de novos antagonismos que vêm arrasar, por completo, com a imagem liberal delicodoce que, após a queda do muro de Berlim, se vinha a instalar subrepticiamente na figuração colectiva do político, afirmando o triunfo da razão iluminista".
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