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Sinopse por: Luís Nogueira Neste artigo, publicado na Revista de Comunicação e Linguagens 2, de Dezembro de 1985, o autor procura ir de encontro às seguintes questões: "Depois de se ter perdido a experiência colectiva do espaço público, à medida que se instituía a esfera política burguesa, estarão as sociedades contemporâneas a perder o sentido da privacidade, à medida que se institucionaliza o campo dos media como esfera autónoma e derivada que anula todas as modalidades concretas de apropriação do espaço para, em seu lugar, instaurar uma forma discursiva pura, especular, abstracta, atópica, fundamentada na estratégia da sedução, relegando para segundo lugar a lógica da apropriação? Tratar-se-á de uma dinâmica subversiva total que substitui toda e qualquer possibilidade de revolução, de mudança e até de réplica?"
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