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Sinopse por: Luís Nogueira Este texto coloca em discussão aquilo que o autor chama de design auto-expressivo e todo o programa que lhe está por trás. Algo deste género: "o design não deverá ser demasiado simples em nenhuma das suas fases: desde a sua concepção, desenvolvimento e realização até ao momento final de uso pelo consumidor, problematizar é a palavra de ordem". Ou seja: "o destinatário tem de actuar, forçado a pensar naquilo que tem perante si. E se ainda assim o argumento continuar a parecer demasiado básico, podem-se sempre fabricar versões mais aperaltadas, recorrendo-se à condição pós-moderna e a abordagens radicais à comunicação: o objectivo é envolver a audiência com o texto, fazer trabalhar os leitores, enfatizando a construção do significado. O design radical inverte a tendência do texto fluído, armadilhando-o, problematizando o significado e a linguagem". Questões que, como diz o autor, não devem ficar sem resposta...
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