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Sinopse por: Graça Gonçalves Uma alusão à poesia de Ramos Rosa, desvendando sinais da Modernidade. Partindo do "branco", palavra muitas vezes utilizada na linguagem do poeta, o autor tenta perceber os jogos de ambiguidade e pluralidade utilizados por Ramos Rosa. De um negativismo para o pessimismo, ou vive-versa, a vitalidade reside na exploração da incerteza, da dificuldade, descrição, fragilidade, da meia-luz.
Vive assim na "perda sem perda", como se vive na modernidade.
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