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Sinopse por: Graça Gonçalves Considerado a figura maior do teatro e da cultura contemporânea, Artaud viveu o dilema de, com palavras, rejeitar as palavras. A pesquisa levada a cabo pelo autor constata a mesma invocação do silêncio noutros autores como Ford, Strindberg, Shakespeare ou Eurípides. O artigo termina com a apresentação de uma proposta de dramaturgia possível de encenar nos anos 90 em nome de Artaud, discutindo alguns dos equívocos muitas vezes associados ao seu teatro.
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