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Sinopse por: Graça Gonçalves No final do século XX, a razão continua a debater-se com o dilema Grego entre a instrumentalização sofística e a heurística epistémica. Os inúmeros avanços propagados através das ciências, aliados ao progresso incutido pela tecno-ciência, não bastaram para derrubar a razão, mas serviram antes de alicerce para a racionalização do pensamento no seio das sociedades. Ainda que cada época se apresente com uma percentagem de modernidade, a modernidade que agora se impõe procede de um duplo processo: o da junção do político com o tecno-científico e de uma multiplicidade de experiências e perspectivas legítimas do real. A pós-modernidade afigura-se assim como obstáculo para a ascensão de uma razão totalitária moderna.
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