| A Arma Suave Sinopse por: Graça Gonçalves
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Obra: A Arma Suave Autor(a): Paul Levinson Editora: Bizâncio [www.editorial-bizancio.pt] Ano entrada: 2000-01-01 Número de páginas: 287
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Temáticas: » Sociedade da Informação e Novas Tecnologias » Sociologia da Comunicação
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Sinopse por: Graça Gonçalves Da introdução: "A Arma Suave trata da diferença que os meios de comunicação fazem nas nossas vidas. A arma é suave porque a informação é intangível. Mas é penetrante e vantajosa na medida em que não podemos passar sem informação, e porque os que possuem determinados tipos de informação _ e meios mais eficazes de a processar _ adquirem, normalmente, vantagem sobre os demais. Para os que não têm consciência deste poder dos meios de comunicação, a arma também pode ser um precipício. Toda a vida, na verdade, funciona em torno da informação. O que caracteriza a vida humana é que, presumivelmente, temos consciência da informação e dos seus vários modos de transmissão _ ainda que a informação seja tão ubíqua, tal como o próprio ar que nos rodeia, que muita vezes não reparamos nas suas consequências mais profundas que aparecem quando mudam as correntes de transmissão. Este livro é, assim, uma viagem de descoberta, de uma história e de um presente que já conhecemos e de um futuro em curso, com um olhar virado para a explicação de como a tecnologia da informação ajudou a dar-lhes vida. (...)"
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Índice: Prefácio
1 Introdução
As tecnologias da informação contam
Determinismo dos meios de comunicação: duro e suave
Orientação humana
A revolução de consequências inesperadas
2 O primeiro meio de comunicação digital _ O alfabeto e o aparecimento do monoteísmo
Monopólios de conhecimentos e seus ciosos guardiões
O alfabeto como ceptro
A revolução da informação toma conta de si
3 A autoria impressa do mundo moderno
A invenção chinesa da Europa Moderna
"Extra! Extra! Leiam tudo!" A imprensa descobre a América
Os motores impressos do saber
A razão de ser da educação pública
A capitalização da informação
4 A era da fotografia e da imagem sem idade
A concepção imaculada da fotografia
Manchas no espelho
Imortalidade da imagem
A contemplação através dos tempos
A migração da subjectividade
5 Telegrafia _ O mensageiro suspeito
Dúplice Mercúrio
A incubação da desconfiança: o pombo, o telégrafo e o estilo biotecnológico da década de 1850
Uma história concisa da condenação dos meios de comunicação
6 Telefone _ O brinquedo que rugia
Evolução acidental
Locais privados tornados públicos
A exteriorização do espaço íntimo
O génio e os seus críticos
7 Electricidade _ O melhor amigo do livro
O meio de expansão do dia
A resposta da brochura
A libertação electrónica do texto
8 Rádio _ Agora tudo junto
Os extremos da linearidade
A banda larga da censura
Churchill e Roosevelt, Hitler e Estaline: talentos radiofónicos
9 Sobrevivência do modelo dos meios de comunicação _ Rádio, filmes e TV nos nichos ecológicos humanos
A caprichosa rede simbólica
O socorro do rock´n´roll, após montagem
O nicho natural do meio de comunicação de ouvir às escondidas
Outro exemplo de realização de nicho em dois percursos a partir da fotografia
10 Meios correctores _ Vistas via VCR e janela
A recuperação do imediatismo
Janelas sobre janelas, antes dos computadores
11 O processamento de texto e os seus mestres
A revolução na produção dos meios de comunicação
A demora salvadora quase platónica
Revisão livre e suas consequências
12 O autor em linha como editor e livreiro
O computador como motor de comunicação
A comunidade em linha como mercado de ideias
O guardião sitiado antidarwiniano
13 Hipertexto e inversões autor/leitor
Caminhos: de e para o hipertexto
Premonições de abatimento do autor
Hipertexto: ficção e não ficção
14 A Web aberta e os seus inimigos
Poder de dente-de-leão
ADC, circuitos integrados V outras marcas da lei
Crianças em linha
15 Ecrãs do século XX
Um ecrã de computador não é um televisor
Novos rostos em linha_ o inter, o sorridente e outros
O mundo a pedido
16 Futuros do papel
Tirar conclusões do fax
Papel como certificado emoldurável de experiência
Livros, jornais e o cálculo giratório de conveniência
Mas quem ficará com o que estava em papel?
17 Marcas electrónicas _ Um perfil alto da propriedade intelectual na era digital
Uma história resumida da propriedade intelectual _ suas origens, manifestações e dificuldades
A complicação digital
Os argumentos a favor da informação sem custos
A informação pode querer ser gratuita _ mas os criadores de informação continuam a precisar de comer
Propriedade intelectual e fim do anonimato
O que a propriedade nunca devia abraçar
18 Inteligência artificial na vida real
Os perigos do chauvinismo da proteína
IA e a regra de ouro
19 Não se pode tocar no ciberespaço
A sensação do conhecimento: na Terra, em Marte e para além de Marte
Café instantâneo e informação
Uma taça de ânimo de despedida para o caminho
Bibliografia
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